A importância de deixar seu Pet protegido contra pulgas e carrapatos


24/03/21 -

A importância de deixar seu pet protegido contra pulgas e carrapatos

Pulgas e carrapatos sempre foram um problema muito comum na vida de cães e gatos, principalmente em períodos mais quentes, em que a temperatura e umidade favorecem sua proliferação. Até mesmo aqueles pets que convivem pouco com outros animais estão suscetíveis a esses parasitas, que causam desde uma simples coceira até a transmissão de doenças infecciosas graves.
O primeiro sinal de presença de pulgas em seu Pet é a coceira frequente. Mesmo que o cão ou gato tenha estado em ambiente fechado a maior parte do tempo, as formas jovens destes parasitas (ovos e larvas) estão em todos os lugares e podem ser trazidas para dentro de nossas casas, seja no sapato ou em objetos. Quando seu pet sai para passear, pode ser ainda mais fácil a infestação, pois as pulgas jovens, que acabaram de sair de seus casulos, podem pular no animal e começar uma infestação rapidamente. Após a alimentação e acasalamento, as fêmeas das pulgas depositam até 50 ovos por dia. Esses ovos então vão cair no ambiente onde o animal fica a maior parte do tempo e, após maturação, liberam as larvas que se adaptam facilmente em locais como tapetes, caminhas e sofás.
Após um período de alimentação, as larvas viram pupa e logo uma pulga jovem. Essa pulga jovem procura rapidamente os animais para se alimentar e se reproduzir, dando continuidade ao seu ciclo.

Sendo assim, o que está no animal é apenas 5 % do problema, que são as pulgas adultas, enquanto os outros 95% (ovos, larvas e casulos) estão espalhados pelo ambiente, o que reforça a importância de cuidar também dos locais onde os pets ficam.
Ao ser picado, além da coceira e incômodo, seu pet pode ter a saúde colocada em risco. A DAPE (Dermatite Alérgica à Picada de Ectoparasitas) é uma doença comum na infestação desses parasitas. Além disso, as pulgas podem transmitir verminoses e bactérias, bem como provocar anemia em filhotes altamente parasitados.

Os carrapatos também são ectoparasitas muito comuns. O maior problema no combate destes parasitas é que eles são muito resistentes, podendo sobreviver por meses sem se alimentar.
A fêmea adulta chega a colocar mais de 3000 ovos de uma só vez no ambiente. Dos ovos, eclodem as larvas dos carrapatos, que irão se alimentar no hospedeiro e voltar para o ambiente, evoluindo para uma fase jovem chamada de ninfa, que também procura o hospedeiro para se alimentar e volta para o ambiente para se tornar adulto.
Entre estas idas e vindas entre hospedeiros (cães e, eventualmente, gatos) e o ambiente, a chance de transmissão de doenças infecciosas é aumentada, já que o carrapato pode, durante sua evolução, alimentar-se de vários animais, até mesmo de seres humanos. Em resumo, por causa deste comportamento, os carrapatos são excelentes carreadores de doenças causadas por bactérias e protozoários, transmitindo estes microrganismos muito facilmente entre os cães e seres humanos.
Erliquiose é a doença mais comum em cães transmitida por carrapatos. Ela é causada por uma bactéria e transmitida para o cão emquanto o carrapato se alimenta de seu sangue. A bactéria altera as células do sangue, podendo causar anemia e plaquetas baixas. Por isso é comum o sangramento pelo nariz em locais como o olho e na pele. Alguns outros sintomas possíveis são: emagrecimento, falta de apetite, cansaço e febre.
Também transmitida pelo carrapato a babesiose tem como agente causador a Babesia canis, um protozoário que destrói os glóbulos vermelhos, causando anemia. Como as células vermelhas são responsáveis por carregar oxigênio para todo o organismo, a anemia severa poderá comprometer esta entrega e o animal pode sofrer com fraqueza, cansaço e falta de ar. Alguns sintomas que podem ser observados além das mucosas pálidas e até amareladas por conta da anemia, são febre, falta de apetite, perda de peso e aumento de volume abdominal. Em casos mais graves pode haver comprometimento de rins e fígado.
Caso o tutor do animal note algum dos sintomas descritos, é importante que procure auxílio do médico-veterinário o mais rápido possível para realizar o diagnóstico correto e iniciar o tratamento adequado. Entretanto, é importante reforçar que mesmo com o tratamento da doença, é fundamental realizar a eliminação dos parasitas que se encontram no animal e no ambiente, não só para prevenir reinfecções, mas também porque a doença pode ser transmitida para outros animais.
A prevenção é , sem dúvida, essencial. Mantendo o pet protegido,elimina-se as chances do animal ser infestado, evitando que ele e todos que convivem na mesma casa sofram com os problemas causados por pulgas e carrapatos. Garantindo mais qualidade de vida a todos.
Dessa forma, é importante identificar o estilo de vida do animal para adequar a proteção ao tipo de desafio que o pet enfrenta no dia a dia, seja ele mais ativo, saindo de casa em passeios frequentes e participando de viagens com o tutor; ou mais caseiro, com baixo contato com outros pets.
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